As Dolomitas, na Itália, garantem alguns dos cenários naturais mais espetaculares do mundo. Não à toa, a famosa cadeia de montanhas nos Alpes Italianos é considerada Patrimônio Mundial da UNESCO. Mas, afinal, o que fazer nas Dolomitas?
Fato é que as Dolomitas mudam muito de acordo com a estação. O cenário branquinho de inverno é lindo, mas é no verão que elas atingem o auge da beleza. Não importa se você vai fazer uma trilha, escalar um montanha ou simplesmente sentar e admirar a paisagem: será inesquecível.
Neste post você vai conferir o que fazer nas Dolomitas, na Itália, com dicas de 12 lugares imperdíveis para colocar no roteiro.
O QUE SÃO E ONDE FICAM AS DOLOMITAS, NA ITÁLIA
As Dolomitas são uma cadeia de montanhas nos Alpes Italianos. O nome se deve ao fato de que as montanhas são essencialmente constituídas de rochas dolomitas. Como a pedra é bem branca, os picos ficam com essa cor pálida, que, no entanto, varia bastante de acordo com a luz do sol.
Uma curiosidade é que há centenas de milhares de anos as Dolomitas já foram o fundo do mar (até conchas já foram encontradas lá). Com o movimento das placas tectônicas, acabaram se formando os picos que fazem desse lugar uma das mais bonitas cadeias de montanhas do mundo.
E se você tem vontade de conhecer a região, saiba que ela não é pequena! As Dolomitas se estendem pelas províncias de Bolzano, Trento, Belluno, Udine e Pordenone, na Itália. Apesar disso, a porção mais importante delas fica entre Bolzano e Belluno.
Aliás, você vai perceber que muitos lugares possuem dois nomes: um italiano e um alemão. Isso acontece porque a província de Bolzano é bilíngue! Como um século atrás esse território pertencia à Áustria, ainda são mantidos os dois idiomas (e o alemão é, inclusive, mais falado que o italiano).
MELHOR ÉPOCA PARA CONHECER AS DOLOMITAS
Existem, basicamente, duas temporadas de turismo nas Dolomitas: verão e inverno.
Inverno nas Dolomias
Nos meses mais frios do ano, as montanhas ficam cobertas de neve e as Dolomitas se tornam um dos principais destinos de esportes de inverno da Europa. A Dolomiti Superski é o maior complexo de esqui da Itália e possui impressionantes 1.200km de pistas divididas em 12 áreas diferentes. A temporada de inverno costuma durar de meados de novembro a meados de março.
Verão nas Dolomitas
Nos meses mais quentes – que nas Dolomitas nunca são tão quentes assim -, a neve das montanhas derrete e abre espaço para os campos verdes e lagos azul turquesa.
Em maio, os vales estão no ápice da primavera e surgem flores de todas as cores. Já no outono, a partir de setembro, acontece um fenômeno chamado de “burning Dolomites”: o reflexo do sol nas pedras brancas faz surgir diversos tons de vermelho e laranja.
Em julho e agosto é quando as temperaturas sobem nas Dolomitas – e o movimento também.
Por que não ir para as Dolomitas na baixa temporada?
O grande problema é que quem quer aproveitar as Dolomitas ao máximo, precisa viajar na alta temporada. O que acontece é que fora do verão e do inverno, as opções de o que fazer nas Dolomitas ficam um pouco mais limitadas.
Em abril, por exemplo, não há neve o suficiente para manter as estações de ski abertas. Ao mesmo tempo, os lagos ainda não descongelaram completamente e ainda há resquícios de neve nas trilhas. Inclusive, muitas trilhas e até mesmo algumas estradas são interditadas nesse período, e vários hotéis e restaurantes fecham as portas. O mesmo acontece entre o final de outubro e novembro, quando a primeira neve já está para cair.
Por isso, para quem deseja fazer atividades de verão nas Dolomitas, a melhor época para viajar é entre o final de maio e começo de outubro.
Neste guia, vamos focar somente nas atividades de verão nas Dolomitas. Por isso, tenha esse fator em mente na hora de planejar a sua viagem.
ONDE FICAR NAS DOLOMITAS
A porção mais importante das Dolomitas fica nas províncias de Belluno e Bolzano. Aliás, as atrações que sugiro abaixo estão localizadas nessas duas províncias.
E por mais que a distância entre as atrações pareça pouca, saiba que o tempo gasto nos deslocamentos é grande. A maioria das estradas tem pistas simples e é cheia de curvas. Além disso, a viagem em si é uma experiência de apreciação: você vai querer parar em cada entradinha para admirar a paisagem e tirar fotos.
Levando tudo isso em conta, a escolha de onde se hospedar dependerá do tempo disponível e das atrações que você quer conhecer. Para ver (e aproveitar) todas as que indico abaixo, recomendo pelo menos cinco dias de viagem. Se puder e quiser ficar mais tempo, melhor ainda!
Pensando nisso, há duas bases-chave para explorar a região: Cortina d’Ampezzo e Ortisei.
Se você tiver apenas dois ou três dias, escolha apenas uma para otimizar a viagem. Caso tenha mais tempo, recomendo fortemente dividir a hospedagem, pois isso te poupará tempo nos deslocamentos.
Cortina d’Ampezzo
Cortina d’Ampezzo é provavelmente a cidade alpina mais famosa das Dolomitas. Bem estruturada, no inverno se torna um reduto de esquiadores de todos os níveis, inclusive de alta performance. Aliás, ela sediará as Olimpíadas de Inverno Milano Cortina 2026. Com um centrinho charmoso, possui vários restaurantes gostosos e de preços variados.
Cortina é uma boa escolha porque está em uma posição central para explorar o Lago di Braies, Tre Cime di Lavaredo, Lago di Misurina, Passo Gardena, Lago di Sorapis, Passo di Giau e Lago di Dobbiaco, por exemplo.
Hospedando-se no centrinho, você pode caminhar pela cidade e ir até bares e restaurantes a pé. Pra quem está de carro, também há boas opções nos vales dos arredores. De quebra, você poderá ter o ar puro e vista das montanhas no nascer do sol.
Confira algumas sugestões de hospedagem em Cortina d’Ampezzo e região:
Bom custo-benefício
Conforto
Luxo
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Ortisei
Na província de Bolzano, Ortisei é uma pequena cidade alpina situada no coração do belíssimo Val Gardena. Embora seja a principal cidade da região, está cercada por várias pequenas cidades e vilarejos – e todos são boas opções de acomodação.
Quem se hospeda na região de Ortisei estará em um ponto estratégico para explorar Santa Magdalena em Val di Funes, a Igreja de San Giovanni a Ranui, Passo Gardena, Monte Seceda, Alpe di Siusi e Lago di Carezza.
As acomodações em Ortisei costumam ser um pouco mais econômicas do que em Cortina, mas ainda assim, as tarifas altas prevalecem. Para conseguir preços melhores, saia um pouco do centro (a paisagem também compensa).
Confira algumas sugestões de hospedagem na região de Ortisei:
Econômico
Bom custo-benefício
Conforto
Luxo
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O QUE FAZER NAS DOLOMITAS: 12 LUGARES IMPERDÍVEIS
Lago di Braies | Pragser Wildsee

O belíssimo panorama do Lago di Braies com os seus tradicionais barquinhos
O Lago di Braies ou Pragser Wildsee (nome alemão) é, sem dúvidas, um dos lagos mais bonitos da Itália. Não à toa, também é um dos mais famosos e visitados.
A água de degelo e os pequenos sedimentos das rochas faz com que o lago possua um vibrante tom azul turquesa, que fica ainda mais bonito quando visto dos barquinhos.
No local dá para fazer trilhas, piquenique e, claro, embarcar na sua experiência mais clássica: um passeio de barco a remo (prepare os braços!). O aluguel custa €15 por pessoa em um barco compartilhado (45 min de passeio) ou €50 em um barco privativo (para até 5 pessoas, também por 45 min).
Não deixe de ler o meu guia completo sobre o Lago di Braies, onde trago todas as informações necessárias para preparar o passeio.
Santa Magdalena em Val di Funes

A incrível vista de Santa Magdalena em Val di Funes
Quando penso nas Dolomitas, a imagem deste vilarejo no Val di Funes é uma das primeiras que me vêm à mente. Esse é um dos principais cartões-postais das Dolomitas, na Itália, e é realmente um lugar imperdível para incluir no roteiro!
Mas preste atenção nestas informações, porque você não as encontrará em quase nenhum lugar:
Muitos guias turísticos se referem ao local da foto simplesmente como “Val di Funes“. No entanto, Val di Funes é todo o vale situado no comune (município) de Funes, que possui 80 km² de extensão. Esse município é composto por vários vilarejos, mas é em Santa Magdalena (ou St. Maddalena) que se encontra a pitoresca paisagem.
A igrejinha no centro é a Chiesa di Santa Maddalena, mas as melhores vistas estão em uma pequena estrada privada chamada Magdalenaweg. Se estiver de carro, estacione no centrinho de Santa Magdalena e faça o percurso caminhando (cerca de 20 a 30 min).
Igreja de San Giovanni a Ranui | St. Johann in Ranui

A pitoresca Igreja de San Giovanni a Ranui, em Val di Funes
Também no Val di Funes, a pequena Igreja de San Giovanni a Ranui, ou St. Johann in Ranui (nome em alemão), garante um cenário imperdível nas Dolomitas.
E se minha foto não impressionou, saiba que peguei um dia bem chuvoso por lá! Onde agora estão as nuvens, a cadeia de montanhas rochosas reluz nos dias de sol.
A pitoresca igrejinha é um pouco difícil de encontrar, pois fica dentro de uma propriedade privada e cercada. Por isso, o melhor é seguir as coordenadas do Google Maps (clique aqui).
Como está em uma área privada, é cobrada uma taxa de €4 para entrar no terreno. No entanto, há também um pequeno mirante gratuito na estrada ao lado, de onde, inclusive, tirei a foto.
Lago di Carezza | Karersee

O reluzente Lago di Carezza, nas Dolomitas
O Lago di Carezza ou Karersee também é de degelo e absurdamente azul.
Esse lago não é tão grande quanto o Lago di Braies e há uma pequena trilha para contorná-lo. No mais, é um local de contemplação, já que é todo cercado e não é possível nadar ou realizar nenhuma atividade na água.
Chegar ao Lago di Carezza é bem fácil, pois ele fica ao lado da rodovia (Strada Statale 241). Do lado oposto da rodovia, há um estacionamento grande (com um túnel que dá acesso ao lago), além de banheiros e lanchonetes. O custo do estacionamento é relativamente acessível, começando em €2 por hora.
Tre Cime di Lavaredo

Vista do percurso ao redor dos “tre cime”
Para quem gosta de trilhas, o Tre Cime di Lavaredo garante vistas épicas do topo das montanhas — e um visual até um pouco lunático.
Apesar de eu recomendar fortemente o passeio, ele não é ideal para crianças, pessoas com mobilidade reduzida ou para quem tem muito pouco tempo nas Dolomitas.
O percurso mais tradicional (que inclusive foi o que eu fiz) dá uma volta completa nos tre cime (literalmente “três picos”) e dura cerca de 3 a 4 horas. Também há quatro estalagens (rifugi) no caminho, onde dá para sentar, comer alguma coisa e curtir a paisagem. O circuito completo tem cerca de 10 km e o nível de dificuldade é moderado. Contando com o tempo de locomoção, o passeio ocupa quase um dia inteiro.
Para chegar lá, há apenas um inconveniente: só existe um estacionamento na entrada do parque (no Rifugio Auronzo), e a diária custa €30. E tem mais: na alta temporada ele frequentemente fica lotado.
Alternativamente, você pode pegar um ônibus saindo de Dobbiaco ou deixar o carro no Lago d’Antorno e seguir a pé — serão mais 6 km de subida.
Outra trilha bastante popular, também saindo do estacionamento do Rifugio Auronzo, segue em direção ao ponto panorâmico de Cadini di Misurina, conhecido por ser um dos mais bonitos das Dolomitas. Ainda não tive a oportunidade de fazer essa trilha, por isso não entrarei em detalhes, mas tenha em mente que ela apresenta um nível de dificuldade maior (mais ascensão) e vários trechos expostos. |
Lago di Misurina

A beleza do Lago di Misurina em um dia ensolarado
O Lago di Misurina fica no caminho entre Cortina d’Ampezzo e Tre Cime di Lavaredo. É um lago bem grande e bonito, perfeito para relaxar entre um passeio e outro. Em um dos lados, há um gramado com algumas mesas para piquenique e, no verão, também é possível alugar caiaques e pedalinhos. Os arredores contam com várias zonas para estacionamento, algumas delas gratuitas.
Nos entornos do Lago di Misurina, há vários hotéis e restaurantes, mas o que realmente chama a atenção é esse grande prédio amarelo que aparece na foto. Muitos pensam que é um resort, mas, na verdade, trata-se de um centro de tratamento de doenças respiratórias. E sua localização não é por acaso: o ar ali é tão puro que ajuda nos tratamentos.
Passo Gardena

Paisagem em uma das muitas paradas no Passo Gardena
Você encontrará vários “passos” nas Dolomitas, que são literalmente passagens – geralmente estradas sinuosas entre as montanhas.
Todos garantem cenários impressionantes, mas um dos mais bonitos é o Passo Gardena, que conecta Selva di Val Gardena a Corvara in Badia. A estrada possui vários mirantes, e a vontade é de parar em cada curva para uma foto.
Quem tiver ânimo também pode fazer uma das inúmeras trilhas pelo caminho ou subir com uma das funivias, que no inverno servem as estações de esqui.
Dica: Caso você vá de Cortina d’Ampezzo a Ortisei (ou vice-versa), pode pegar a Strada Statale 243 (SS243) e, automaticamente, passar pelo Passo Gardena no caminho. |
Alpe di Siusi | Seiser Alm

O incrível panorama do Alpe di Siusi
Eu me arrepio inteira ao lembrar dessa vista no Alpe di Siusi. A paisagem é tão perfeita que é difícil acreditar que esse lugar é real. Mas é!
A área ocupada pelo Alpe di Siusi é enorme! Na verdade, ele é o maior planalto alpino da Europa: são 52 km² de extensão, situado entre Val Gardena, Sassolungo e o Parque Natural Sciliar-Catinaccio.
Mas o mais interessante é que no verão esse lugar forma um vale de pastoreio entre as montanhas, com cenários deslumbrantes.
E se no inverno o Alpe di Siusi dá espaço para dezenas de pistas de esqui, no verão é possível explorá-lo a pé ou de bicicleta, através de mais de 400 km de trilhas. Em todo o vale, também há vários chalés para hospedagem – dos mais simples aos 5 estrelas – e restaurantes com gastronomia típica tirolesa (destaque para o canerdeli e o kaiserschmarren).
Agora, chegar ao Alpe di Siusi requer um pouco de atenção!
Acesso pelas funivias
A melhor forma de chegar até o local é utilizando uma das duas funivias que sobem diretamente ao planalto:
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Seilbahnen St.Ulrich – Seiser Alm (saindo de Ortisei)
- Adultos: €33 (ida e volta)
- Crianças (8-14 anos): €23,10 (ida e volta)
- Crianças menores de 8 anos: grátis
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Seiser Alm Bahn (saindo de Siusi)
- Adultos: €28,50 (ida e volta)
- Menores de 16 anos: €17 (ida e volta)
- Crianças menores de 8 anos: grátis
Nas duas vezes que fui ao Alpe di Siusi, subi pela funivia de Ortisei e fui seguindo diversas trilhas de acordo com o que achava interessante. No meio do caminho, parei para almoçar em um simpático chalé chamado Malga Sanon – a comida estava excelente!
Acesso de carro e estacionamento
Se preferir subir de carro, é preciso estar atento às regras de acesso. A estrada que leva ao planalto é fechada para veículos particulares das 9h às 17h, exceto para hóspedes de hotéis na região (mesmo assim, não pode circular).
Caso queira subir de carro, há duas opções de estacionamento:
- P2 Compatsch: permite estacionar diretamente na entrada do planalto, antes das 9h da manhã. A tarifa é de €28,50 por dia (ou €13,00 na baixa temporada, de abril a maio e de novembro a dezembro, quando as funivias não estão funcionando). A descida é permitida a qualquer horário.
- P1 Spitzbühl: fica um pouco antes do P2 e é gratuito. Também é necessário chegar antes das 9h da manhã devido às restrições de tráfego.
Dica: caso você suba pela funivia de Ortisei, siga pela Panoramic Trail, à direita, logo após desembarcar do bondinho. Esse percurso garante um dos panoramas mais bonitos do Alpe di Siusi. |
Monte Seceda – 2500m

Monte Seceda surgindo entre as nuvens
Subir o Seceda é quase uma obrigação para quem visita as Dolomitas. Se de um lado as pastagens verdes conferem um visual interiorano, do outro os penhascos rochosos adicionam um pouco mais de drama.
Próximo ao pico existe um grande vale que pode ser explorado a pé. Cá e acolá também há algumas cabanas e restaurantes típicos.
Para chegar no pico do monte Seceda, a maneira mais fácil é pegar a Funivia Seceda Spa, que infelizmente é uma das mais caras da região (€ 48 ida e volta). Apesar do valor, o passeio vale cada centavo. Também é possível subir caminhando, mas é um percurso longo e extenuante.
Uma vez lá, você pode fazer uma caminhada curta para admirar o pico ou passar algumas horas explorando as diversas trilhas da região.
Lago di Sorapis

O impressionante tom turquesa do Lago di Sorapis
Um dos lagos mais bonitos das Dolomitas, o Lago di Sorapis fica no alto das montanhas e possui um intenso tom turquesa leitoso, resultado da presença de partículas de rocha suspensas na água.
O acesso, contudo, é um pouco mais complicado. Só dá pra chegar lá a pé por uma trilha de 5,2 km (somente ida). Ela começa ao lado do Hotel B&B Passo Tre Croci, na Strada Regionale 48, em Cortina d’Ampezzo, e é de nível moderado, mas com alguns trechos expostos e íngremes (a maioria com cabos de aço para apoio).
O tempo médio para completar o percurso de ida e volta é de 4 a 5 horas, dependendo do ritmo e das paradas ao longo do caminho. A subida até o lago leva em torno de 2 horas, e a descida, aproximadamente 1h40min, mas vale separar um tempo para admirar a paisagem do lago.
Dadas as suas peculiaridades, não é um passeio tão recomendado para crianças (embora eu tenha visto algumas) e pessoas com mobilidade reduzida, e pode ser exigente para quem não tem muita experiência em trilhas.
Além disso, o ideal é visitá-lo nos meses mais quentes, já que não só o lago congela no inverno, mas também as trilhas de acesso, que ficam cobertas de neve e gelo, tornando o caminho perigoso em alguns trechos.
Passo di Giau

Ra Gusela vista do Passo di Giau
O Passo di Giau fica pertinho de Cortina D’Ampezzo e garantes vistas incríveis.
A estrada liga Cortina d’Ampezzo a Selva di Cadore e, como no Passo Gardena, possui vários mirantes e tem um panorama espetacular.
Mas o ponto mais bonito certamente é esse da foto! Ele fica próximo do Berghotel Passo Giau, que também é um bar/restaurante, com uma passarela em direção à torre de Ra Gusela. Parece um caminho para o céu!
Por ali dá pra fazer várias trilhas, escaladas ou simplesmente parar, beber uma cerveja ou provar um apfelstrudel, e admirar a paisagem.
Dica: caso você vá a Cortina d’Ampezzo saindo de Veneza, faça um desvio antes de chegar à cidade para passar pelo Passo Giau logo na ida (ou na volta, se for o caso). Assim, você economiza tempo nos deslocamentos. |
Lago di Dobbiaco

Pedalinhos no Lago di Dobbiaco
Próximo ao Lago di Braies, o Lago di Dobbiaco tem um tom mais esmeralda e é absurdamente bonito.
A estrutura por ali é boa: existe hotel, camping, chalés de luxo e pelo menos três restaurantes no local. Por isso, também é uma excelente opção para quem deseja almoçar ou pernoitar na área.
Além disso, é possível fazer trilhas, alugar caiaques e pedalinhos no lago, então a diversão é garantida.
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Tags: Alpe di Siusi Itália Lago di Braies Lago di Carezza Lago di Dobbiaco Lago di Misurina Lago di Sorapis Passo Gardena Seceda Tre Cime di Lavaredo Val di Funes